O setor cultural de Minas Gerais se mobiliza para exigir do poder público estadual e da gestão municipal de Belo Horizonte medidas concretas para o enfrentamento das consequências da pandemia do novo Coronavírus.
Em uma carta enviada ao Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), formulada por 7 vereadores e assinada por dezenas de artistas e grupos culturais, são apresentadas basicamente duas solicitações: a retomada por meio remoto dos processos administrativos paralisados pela Secretaria de Cultura e a apresentação de um plano de ações emergenciais voltado para esse importante segmento.
Já a carta ao Governador do Estado, Romeu Zema (Novo), elaborada pelo Fórum Permanente de Cultura de MG, assinada por dezenas de entidades e instituições da capital e do interior do estado, possui um tom mais crítico, denunciando o contingenciamento de 95,7% dos recursos do Fundo Estadual de Cultura (FEC), além da vacância do titular da Secretaria de Estado da Cultura e do Turismo.
A iniciativa do Fórum Permanente de Cultura de MG se desdobrou em um documento formulado coletivamente e intitulado ‘Plano de Ação Emergencial em Minas Gerais – “Cultura em movimento”’, no qual é apresentado, de forma assertiva, uma série de propostas concretas de ação para a mitigação dos drásticos efeitos da pandemia do COVID-19 na vida dos trabalhadores da cultura no estado. Deputados estaduais e vereadores da capital mineira protocolaram ontem, dia 23 de abril, junto ao Ministério Público Estadual (MPE) um documento denunciando a situação do setor cultural e o contingenciamento do FEC, e pedindo providências para que os executivos estadual e municipal de BH estabeleçam alternativas para o enfrentamento da crise que atinge agentes e entidades culturais no estado de Minas Gerais.
Clique aqui para conhecer a Carta enviada ao Prefeito de BH
Clique aqui para conhecer a Carta enviada ao Governador Zema.
Clique aqui para conhecer o Plano de Ação Emergencial em Minas Gerais “Cultura em Movimento”.
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