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Maria Paula, Embaixadora da Paz: “Precisamos combater a miséria e escolher formas pacíficas de conviver”

Foto: Divulgação | Maria Paula

A série de conversas online e de entrevistas realizadas pelo Observatório da Diversidade Cultural ao longo do mês de maio, sobre as contribuições da cultura para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, teve a participação da atriz, escritora e Embaixadora da Paz Maria Paula. Na live realizada no Dia Internacional da Diversidade Cultural, 21 de maio, reproduzida na entrevista abaixo, Maria Paula nos falou sobre a cultura e o ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes, bem como sobre sua trajetória de artista e ativista.

Observatório da Diversidade Cultural (ODC) – Você é conhecida como Embaixadora da Paz. Como foi sua transformação de artista em ativista? Como foi que você se transformou de “garota propaganda das organizações Tabajara”, do programa televisivo Casseta & Planeta, em uma Embaixadora da Paz?

Maria Paula – Essa minha trajetória é muito bonita porque vem desse lugar do amor. Acho que a minha transformação começou a acontecer quando eu tive a minha primeira filha, Maria Luiza, e comecei a me envolver em questões de amamentação. Ela ainda era bem pequenininha quando o Ministério da Saúde me convidou para fazer uma campanha sobre aleitamento materno, que falava sobre aleitamento exclusivo por seis meses. Então, eu falava: “não dê nem água, nem suco para o seu bebê – só leite materno”. Só que, enquanto o Ministério da Saúde preconizava seis meses de aleitamento materno, o Ministério do Trabalho não garantia seis meses de licença maternidade. Aí eu falei: “vamos combinar que tem alguma coisa muito errada aí; como é que a gente faz?”. Então, me engajei em uma campanha e conseguimos aumentar a licença maternidade de quatro para seis meses em todo o território nacional, para todas as funcionárias públicas – mas não na iniciativa privada, porque a gente não queria dificultar ainda mais a entrada da mulher no mercado de trabalho. Tem isso: quando estamos buscando conquistas ligadas ao movimento feminista, precisamos prestar atenção para ganhar aqui, mas sem perder em outro lugar. Como não queríamos nenhum tipo de represália, a lei foi tecida de uma forma que possibilitava às empresas que pudessem e quisessem oferecer essa licença maternidade estendida, para favorecer os seis meses de aleitamento exclusivo, e para isso elas teriam benefícios fiscais. Então, eu fiquei pensando que existem muitas mulheres invisíveis, que não estão nem no mercado de trabalho, nem estão sendo protegidas nessa questão, que são as mulheres dentro das penitenciárias. Há milhares de mulheres tendo bebês dentro de penitenciárias e eu pensei em fazer alguma coisa para ajudar nesse sentido. E a vida é tão linda que vai nos conduzindo de uma forma misteriosa e incrível, de modo que quando eu pensei nisso, fui procurar a Ministra para Assuntos de Mulheres do governo Dilma, a maravilhosa Eleonora Menicucci, e conversei com ela sobre o que poderíamos fazer para que as mulheres que dão à luz em penitenciárias possam ser acolhidas, juntamente com seus bebês, inclusive para evitar a perpetuação do ciclo de violência. Um bebê que nasce dentro de uma prisão nunca foi julgado, mas vive como se tivesse sido condenado, e isso é muito complexo. Então, eu disse à Ministra que estava querendo fazer salas de amamentação dentro das penitenciárias. Aí, ela se emocionou, as lágrimas escorreram e ela disse: “Eu fui presa pela ditadura, e estava grávida”. Então, ela me ajudou. Imediatamente, ela me conectou com o Ministério da Justiça, com o Departamento Penitenciário. Fizemos um grupo interdisciplinar e começamos a agir dentro das penitenciárias femininas, criando salas de amamentação para que as mulheres pudessem criar vínculos de afeto entre mãe e bebê. Porque é nesse momento, quando o bebê está no colo da mãe e olha para os olhos da mãe, que começam a ser forjadas as vias do afeto. Isso faz com que quando essa criança, mais tarde, quando esse adulto enfrentar alguma situação difícil, ele possa recorrer às vias do afeto, às vias do diálogo, a vias que não sejam as vias da violência. E se isso não é estabelecido precocemente, vai ficando cada vez mais difícil de acontecer. Então, eu acredito que quanto mais cedo a amamentação for possível, mais a gente consegue transformar. E eu sou uma pessoa que trabalho pela prevenção. Quero que sejamos capazes de atuar de uma forma que proteja nossos bebês para que eles tenham capacidade de agir de forma pacificadora quando enfrentarem desafios.

ODC – E como se dá seu trabalho de promoção da paz, que é o tema do ODS 16?

Maria Paula – Para mim, o ODS 16 é o mais incrível. Ele fala não só da paz, mas da justiça também, e a relação entre essas duas coisas é muito importante porque na origem da violência geralmente está a injustiça: a injustiça social, a miséria, o preconceito. No Brasil, então, onde temos um histórico escravagista que contamina toda a estrutura da nossa sociedade, essa é uma questão para a qual precisamos estar muito atentos e muito prontos para poder transformar isso, e transformar de uma forma extremamente serena. Eu recebi o título de Embaixadora da Paz do governo do Distrito Federal e esse título me deu uma dimensão do quanto eu posso contribuir com um olhar que sai da cultura do medo. Porque os ciclos da violência tendem a se repetir, então, quando vemos que uma coisa que está acontecendo é errada e isso nos deixa furiosos, geralmente, a gente acaba cometendo outras violências, mesmo que a intenção seja combater uma injustiça. Então, precisamos nos preparar para lidar com o despreparo dos outros, que cometem injustiças, que cometem desrespeitos, que são preconceituosos, que são violentos. Então, eu venho falando sobre como desenvolver em nós mesmos essa capacidade. Como desenvolver dentro de nós um ponto de equilíbrio? Porque a paz é um equilíbrio dinâmico – não é uma coisa estática. Somos humanos e vamos vivendo situações, e em alguns momentos conseguimos ter maturidade para conduzir nossas decisões e conduzir o ambiente em que vivemos de uma forma madura, pacificadora. Mas, tem hora em que não conseguimos, em que nos desequilibramos e partimos para os conflitos, as agressões, as violências.

Então, eu venho falando muito sobre o quanto precisamos nos preparar, cada um de nós, como ser humano, para sair da cultura do medo, dessa cultura da ameaça e da perpetuação do ciclo da violência, que é a cultura em que ainda estamos inseridos. Creio que já estamos saindo dessa cultura. Acho que a pandemia está trazendo essa chance para nos reinventarmos e nos colocarmos em um lugar muito melhor do que onde estávamos antes, que é o lugar do acolhimento. Então, quando você vê uma coisa ruim, como um crime acontecendo, você obviamente faz alguma coisa para combater o crime, mas você não combate o criminoso; você chega para o criminoso e o ajuda a se transformar, a se colocar em uma situação melhor do que a que ele está naquele momento. Digo isso porque venho trabalhando muito dentro de penitenciárias e do sistema socioeducativo, e vejo que mesmo as pessoas que estão em um momento difícil, que fizeram coisas muito equivocadas, são seres humanos e, se elas tiverem alguém para apoiar, para ajudar, elas também podem se transformar. E isso é a luz no fim do túnel. Isso é a cultura de paz. É você entender que qualquer um de nós está sujeito a fazer escolhas erradas. Inclusive, todos nós fazemos escolhas erradas, em menor ou maior grau, mas é preciso quando estamos fazendo errado e que somos capazes de nos transformar, de modo a conseguir ir aumentando o nível cada vez mais, jogando o nível do jogo lá para cima. Ser capaz de tomar decisões inclusivas, respeitosas, com as pessoas e conosco mesmo, pois às vezes ficamos reativos e não conseguimos nem o auto perdão. Precisamos prestar atenção nisso, pois somos todos humanos, todos cometemos erros e precisamos começar com o auto perdão para ficarmos em paz com a gente mesmo, para podermos começar a avançar e ficarmos cada vez mais preparados para tomar decisões inteligentes, não só no sentido intelectual, mas, principalmente, para termos a possibilidade de ver a situação por um ângulo diferente do que aquele da pessoa que está envolvida na violência, no trauma, na dor, no sofrimento. Quando conseguimos nos distanciar e perceber, a longo prazo, as relações de causa e efeito, começamos a ter mais condições de tomar decisões melhores e de ajudar os outros a fazer o mesmo. Então, cultura de paz tem a ver com isso. Porque é muito mais fácil agir com brutalidade quando você está em um conflito. Difícil é você conseguir se manter em equilíbrio quando está sendo provocado, quando você está vendo uma injustiça. É muito difícil. Mas, quando conseguimos nos manter em equilíbrio, conseguimos estabelecer níveis de intercâmbio, de comunicação, de diálogo, através da maturidade, através do respeito – mesmo por quem pensa completamente diferente, mesmo por quem está falando uma coisa que você acha completamente equivocada. Mas, se você consegue manter a linha, se manter equilibrado e manter a pacificação da fala, é possível conseguir efetivamente encontrar um ponto de convergência e ajudar essa pessoa a repensar as formas violentas que estavam sendo usadas, para que formas mais serenas e acolhedoras possam acontecer. Aí, as transformações vão acontecendo. E isso me deixa completamente encantada porque eu vejo isso acontecer no meu entorno.

Então, quando você está, por exemplo, em uma penitenciária, falando com alguém que está ali, passando por uma situação difícil, você olha no olho dessa pessoa e fala: “olha aqui, eu acredito em você”. Eu trabalho muito na periferia também, e quando encontro um moleque adolescente já cooptado pelo tráfico, eu falo: “Você não é traficante; você é um garoto que não teve outra chance, mas você pode escolher outra coisa.” Então, quando acreditamos na pessoa, mesmo que ela esteja fazendo uma coisa equivocada, quando acreditamos e estendemos a mão, ela só pode se transformar. É por isso que estou apostando todas as minhas fichas nisso, principalmente no Brasil hoje, que vive uma situação muito complicada, com muita gente desempregada, muita gente passando fome. O que vamos fazer quando essas pessoas fizerem escolhas equivocadas? Quando alguém assaltar, o que vamos fazer? Vamos ameaçar, punir, matar? Não pode ser. Precisamos criar formas mais inteligentes porque as pessoas estão passando por muitas dificuldades e, se não criarmos um ambiente acolhedor e pacificador, não consigo nem pensar o quanto o que está difícil pode ficar ainda mais difícil.

Outro trabalho meu que gostaria de citar é um convênio sensacional que acabou de ser firmado entre a Embaixada da Paz e o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que tem como objetivo desenvolver iniciativas voltadas para a promoção da cidadania e dos direitos humanos. Essa parceria prevê a implementação de ações relacionadas às temáticas de gênero, igualdade racial, acessibilidade e inclusão, combate à discriminação e sustentabilidade. O lançamento desse convênio aconteceu no dia 27 de maio, em Brasília, com o tema da paz e justiça de mãos dadas, e contou com a presença de dois ganhadores do prêmio Nobel da Paz: Kailash Satyarthi, que é um indiano incrível, que tira crianças de lugares onde elas fazem trabalho escravo, e o presidente do Timor Leste, José Ramos Horta. Vamos falar das várias dimensões da miséria: não só a miséria da fome, mas a miséria da guerra, a miséria da escravidão, a miséria da corrupção, de modo a ampliar o debate e mostrar que a origem da violência está na miséria. Precisamos combater a miséria urgentemente. Precisamos fortalecer redes de apoio para enfrentar os enormes desafios impostos pela pandemia de uma forma serena, equilibrada e inteligente.

ODC – Quais ações você propõe para que as pessoas mudem e promovam a mudança em seu ambiente?

Maria Paula – É internamente que começamos a mudança. Sempre. Quando falamos que queremos mudar o mundo, que queremos que a sociedade tenha mais consciência, o primeiro passo é sempre com a gente mesmo. Então, precisamos prestar atenção em nós mesmos. Em que momentos estamos sendo belicistas? Estamos sendo agressivos? Estamos apostando nas formas violentas de expressão? Todos nós temos esses momentos, mas, quanto mais atentos estivermos, quanto mais capazes formos de renunciar a eles e nos colocarmos de forma verdadeiramente pacificadora, aí começamos a fazer a transformação. Porque, quando nos transformamos internamente, começamos a mudar o ambiente em que vivemos e começamos a possibilitar a mudança em quem está do nosso lado. Existem milhares de formas para fazer isso. Por exemplo, a pacificação da fala: precisamos tomar cuidado com o que dizemos; às vezes machucamos os outros e nem percebemos. Precisamos prestar atenção se nossa fala está sendo verdadeiramente pacificadora. Vou dar um exemplo claro: acontece uma coisa que não foi legal, uma coisa com a qual você não concorda. Se você tiver uma atitude pacificadora, você vai chamar a pessoa que fez aquilo, a sós, vai olhar no olho dela e vai dizer o que você sentiu, vai dizer como que isso “pegou”, e vai ajudar essa pessoa a não fazer aquilo de novo. Mas, se você estiver a fim de colocar mais lenha na fogueira, você vai falar mal dessa pessoa para todo mundo, vai aumentar ainda mais o nível de toxicidade, de veneno do que quer que tenha acontecido. Outro exemplo são as expressões que nós usamos; algumas expressões confirmam a violência: “arrebentou”, “vou bombar” e muitas outras expressões belicistas que usamos sem prestar atenção nelas. Precisamos usar outras palavras. Precisamos prestar muita atenção na forma como nos comunicamos, para pavimentar diariamente esse caminho onde a pacificação seja algo possível e que possamos verdadeiramente ir mudando – a nós mesmos e as pessoas – dando valor às pessoas que estão escolhendo ser pacificadores. Às vezes, as pessoas legitimam a violência. A cultura faz muito isso também. A mídia faz muito isso. Eu sou atriz e estou acostumada a fazer papeis que, muitas vezes, justificam a violência, ou que glamourizam a violência. Então, até que ponto estamos dispostos a abrir mão de repetir os ciclos da violência?

ODC – Como a cultura e os projetos culturais podem contribuir para a promoção da paz?

Maria Paula – A cultura é o nosso espelho: a cultura mostra o que está dentro de nós, o que está no universo simbólico da sociedade em que vivemos. Quanto mais formos capazes de expressar na ficção, nas diversas formas da cultura, que nós não apenas toleramos o diferente, mas que apreciamos o que é diferente porque sempre tem alguma coisa naquela pessoa que é diferente de você, que pode acrescentar ao nosso universo. Quanto mais estimulamos isso, quanto mais ampliamos nosso horizonte, somos inclusivos e respeitosos com a pluralidade – ainda mais no Brasil, onde temos essa mistura maravilhosa de raças, de credos, de cores, de tudo… Quando conseguirmos, cada vez mais, ver a diferença não como algo desafiador, que nos incomoda, mas como algo que acrescenta, como uma possibilidade que temos de ampliar nosso olhar, nossa visão, enfim, quanto mais pudermos fazer isso, mais estaremos preparando o terreno para ele ser fértil para que as sementinhas de paz que plantamos possam ter alguma condição de germinar, de florescer. E isso é possível quanto mais estamos dispostos – acho que é uma questão de escolha. A cultura é complexa e ampla: tem o lado da produção cultural, da qual eu faço parte também, como atriz, como escritora, como roteirista. E acho que é uma grande responsabilidade nossa escolher criar ícones mais saudáveis e saindo da doença, pois nossa sociedade está muito adoecida. Então, quanto mais conseguirmos sair da doença e promover inspirações e personagens que possam nos trazer saúde mental, melhor. E, também, nas formas cotidianas da vida, dos hábitos, nas escolhas que fazemos o tempo todo. É um exercício diário de escolher o respeito, escolher a serenidade, mesmo quando é desafiador – e principalmente quando é desafiador.

ODC – Você considera que há espaço para diálogo, nessa perspectiva de cultura de paz, com este atual governo e neste contexto? De que forma? E como tratar as políticas de inclusão e de diversidade com o atual governo do Brasil?

Maria Paula – Agora é a hora em que mais precisamos estar aqui. É claro que há espaço, porque o Brasil somos todos nós. Agora é a hora em que temos que ter mais firmeza e mais sutileza. Às vezes eu vejo as pessoas sendo agressivas e atacando uns aos outros… Não é por aí. Precisamos dar boas ideias; precisamos estar aqui agora e firmes para mostrar que é possível ser inclusivo, é possível ser respeitoso. E quanto mais mostramos isso, mais vamos criando dentro da nossa sociedade espaço para que isso aconteça. Eu sou suspeita para falar porque eu escolhi esse tema. Eu sou uma pessoa que acredito de verdade nas formas pacificadoras. Eu acho que aquela pessoa que te incomoda, que te tira do sério, é a pessoa de quem você mais precisa se aproximar. O afeto une as pessoas, mas o desafeto dá um nó. Toda vez que você olha para alguém e sente raiva, e sente desafeto por essa pessoa, ela faz parte de você, ela faz parte do seu universo intelectual, emocional… Você sonha com isso. Então, vamos tratar de ir limpando as nossas relações, vamos tratar de perdoar, de pedir perdão, de nos reconciliar, porque quanto mais nós conseguirmos nos relacionar com as pessoas mais diversas, com as pessoas com quem nós não concordamos nem um pouco, quanto mais conseguirmos nos colocar em termos respeitosos, pacíficos, mais vamos conseguir avançar. Se continuarmos a rejeitar, “ah, não, porque eu não gosto…” e então, eu só falo mal, aí é que você não se livra nunca mais. Precisamos perceber o quanto é importante a escolha. É uma questão de escolha e precisamos escolher ser pacíficos. Eu declaro a paz diariamente. Por que só pode declarar a guerra? Não. Vamos declarar a paz. Todo dia. Juntos. O nosso país hoje está vivendo essa divisão, com as pessoas de direita e de esquerda se atacando, mas somos todos brasileiros e precisamos nos unir. O país está precisando demais! Adversário não é inimigo. Você precisa ajudar o adversário a entender os seus pontos, e você também precisa abrir sua cabeça para tentar entender algum ponto dele. Mas não tratar como inimigo. Não é inimigo. Somos todos brasileiros e estamos precisando uns dos outros. Estamos enfrentando uma situação “barra pesada”, então vamos criar possibilidades. É aquilo que eu falei antes: se eu vou no assassino, no estuprador, no sujeito que cometeu um crime, olho no olho dele e falo “acredito que você pode se transformar”, é a mesma coisa para o político corrupto; eu olho no olho dele e falo: “vamos embora mudar? Bora se transformar? Que ideia boa eu posso te dar para te ajudar a se transformar?” A minha postura é esta.

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