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A mídia dos outros somos nós: a experiência audiovisual dos jovens potiguares

Regina Cunha, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), recebeu o Prêmio Economia Criativa, do Ministério da Cultura pela sua dissertação de mestrado “A mídia dos outros somos nós: a rede de economia criativa do audiovisual do Rio Grande do Norte”.

Regina, que é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia, foi orientada pela professora Maria Érica de Oliveira Lima da UFRN.

O “Prêmio Economia Criativa – Apoio a Estudos e Pesquisas em Economia Criativa” selecionou 19 trabalhos entre teses de doutorado, dissertações de Mestrado ou produção científica de grupos. Foram contemplados estudos e pesquisas que abordam impactos dos setores e empreendimentos criativos na economia brasileira, tratam de aspectos jurídicos relativos ao segmento criativo ou, ainda, discutem arranjos produtivos locais voltados a temas culturais.

Você pode ler o artigo apresentado por Regina Cunha para o XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE, que aconteceu em setembro de 2012. A Dissertação de Mestrado da autora foi apresentado, defendido e aprovado em fevereiro de 2012 dentro do Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia pela UFRN.

Resumo

“Este artigo trata da produção videográfica participativa (vídeo auto etnográfico) que expressa a cultura popular brasileira (produção coletiva simbólica) e o processo de formação, desenvolvido por estes produtores audiovisuais, de uma rede de economia criativa da cultura audiovisual no Rio Grande do Norte, com o apoio do SEBRAE-RN. A estratégia metodológica de estudo de caso foi considerada adequada para a observação do objeto, por se tratar de um fenômeno da contemporaneidade, estar inserido em um contexto da vida real e proporcionar pouco ou nenhum controle sobre os eventos. Foi possível identificar que a nova forma de comunicar reflete a mudança tecnológica cultural vivenciada pelo grupo social. Os vídeos auto etnográficos revelam uma experimentação alegórica da mídia hegemônica, pois ao mesmo tempo em que se apropriam da linguagem videográfica, reelaboram a estética, sem revisar a história, mas se propondo a recontá-la com detalhes pitorescos e esquecidos da cultura popular.”

Leia na íntegra em: http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-1992-1.pdf
Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2012/10/08/premio-economia-criativa-%E2%80%93-estudos-e-pesquisas/

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