A Gestão de Espaços Culturais foi o tema abordado no módulo ministrado por Laísa Bragança no sábado dia 30/05. A aula foi dinâmica, marcada pela apresentação de diversas imagens e vídeos e pelo debate entre a professora e os alunos.
O objetivo central do módulo era reconhecer a lógica, as singularidades e a complexidade do mundo artístico na contemporaneidade, retratando as diferenças entre os séculos XIX, e XXI e discutir questões relacionadas à transdisciplinaridade, à organização da cultura e ao gerenciamento de um centro cultural.
No que se refere aos aspectos de gestão, foram abordadas assuntos relativos à importância do gerenciamento e seus objetivos. Foram apresentados tópicos relacionados ao organograma das instituições, as políticas do centro cultural, as ferramentas utilizadas na gestão, ao planejamento estratégico e ao plano de ação. Ao se falar da equipe e da liderança, foi traçado o perfil de ambos e as diferenças entre o estilo de liderança tradicional e contemporâneo.
O módulo trouxe ainda itens relativos a gestão financeira e sustentabilidade, a curadoria e programação, colocando em observação as funções do centro cultural e sua programação, que deve ser criativa e refletir a visão do espaço. A questão do marketing, da comunicação e do networking também foram abordadas.
Os últimos tópicos levantados dizem respeito ao acesso físico e intelectual, a criação de uma cultura de visitação e ao monitoramento e avaliação, para os quais deve-se ter ferramentas permanentes e devem ser analisadas as tendências, oportunidades e os desafios.
Para melhor compreensão, foram utilizados fluxogramas, organogramas, tabelas e pesquisas relacionados aos assuntos tratados. Além dos vídeos e imagens de museus e projetos culturais do Brasil e de diferentes partes do mundo.
Para encerrar, Laísa mostrou uma imagem que havia mostrado no início da aula e pediu aos alunos fizessem uma reflexão e falassem para a turma, fazendo também uma relação da imagem com a temática da gestão de espaços culturais.
A obra é de 1997 e foi realizada em um festival de performances por Mariana Abramovic e Ulay. É uma imagem que permite várias interpretações e questionamentos, traz novas formas de pensar e promove uma ruptura entre arte e espectador, já que o espectador participa da obra.
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Carla Marques
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Att.,
Equipe ODC