A memória LGBTI+ como patrimônio cultural

Autores

  • Luiz Morando

Resumo

Este texto faz uma breve apresentação do Museu Bajubá, iniciativa digital de musealização de territórios de sociabilidade LGBTI+, e especificamente de sua Estação Belo Horizonte. A partir da perspectiva do patrimônio e da cidadania cultural, aborda-se estritamente a importância de recuperar a memória LGBTI+ belo-horizontina e utilizar o material recolhido como forma de sensibilizar os visitantes do Museu para um processo de invisibilização e subalternização que precisa ser melhor conhecido e interpretado.

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Biografia do Autor

Luiz Morando

Pesquisador independente com projeto sobre memória da população LGBTI+ de Belo Horizonte entre o período de 1946 a 1989. Cofundador do Museu Bajubá.

Referências

BOITA, Tony. Museologia LGBT: cartografia das memórias LGBTQI+ em acervos, arquivos, patrimônios, monumentos e museus transgressores. Rio de Janeiro: Metanoia, 2020.

MORANDO, Luiz. Enverga, mas não quebra: Cintura Fina em Belo Horizonte. Uberlândia: O Sexo da Palavra, 2020.

MORANDO, Luiz. Paraíso das Maravilhas: uma história do Crime do Parque. 2. ed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.

RODRIGUES, Rita de Cassia Colaço; MORANDO, Luiz. Museu do Território Bajubá: uma proposta de cidadania cultural para pessoas LGBTI+. In: SOARES, Bruno Brulon (Ed.). Descolonizando a museologia: museus, ação comunitária e descolonização. Paris: ICOM/ICOFOM, 2020. p. 312-322. Disponível em: <https://sabermuseu.museus.gov.br/ebook-decolonizando-a-museologia-museus-acao-comunitaria-edecolonizacao-icofom/>. Acesso em: 11 de set. de 2021.

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Publicado

2021-12-01

Edição

Seção

Seção II – Gênero e patrimônio cultural