Anônimos Notáveis

uma experiência com a Diversidade Cultural no espaço comunitário

Autores

  • Andressa Iza Gonçalves Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais
  • Felipe de Oliveira Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Maria Clara Martins Rocha Universidade Federal de Minas Gerais

Resumo

O presente trabalho é resultado do projeto Anônimos Notáveis que se propôs a mapear e difundir práticas e expressões culturais periféricas de Belo Horizonte, valorizando histórias e memórias de sujeitos anônimos, antigos e contemporâneos. Teve como base local a regional do Barreiro, reconhecida por sua efervescência cultural, para registrar e analisar práticas comunitárias que promovem a diversidade cultural como vetor de criatividade, diálogo e construção de uma cultura de paz. Com uma metodologia baseada em memória coletiva, mobilização comunitária e mapeamento local. O projeto buscou identificar resistências e potencialidades comunitárias. Ao fomentar a inclusão e o uso criativo dos recursos culturais, visou consolidar a diversidade como elemento central para a identidade e o desenvolvimento social da cidade.

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Biografia do Autor

Andressa Iza Gonçalves, Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais

Bacharel em Turismo pela PUC Campinas e Especialista em Tecnologia Social da Memória. Presidenta da Viraminas Associação Cultural, pesquisadora e produtora de documentários premiados, autora de “Memórias Iluminadas” e “Reinado de Bené”. Palestrante e mentora em Mobilização Social e Sistemas Municipais de Cultura. Conselheira titular de Museus, Espaços de Memória e Acervos do Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais.

Felipe de Oliveira, Universidade do Estado de Minas Gerais

Mestre em Artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Especialista em Gestão Cultural pelo Centro Universitário UNA e graduado em Cinema e Audiovisual também pelo Centro Universitário UNA. Felipe de Oliveira é um cantor mineiro que iniciou sua carreira musical em 2015, após uma trajetória no cinema. O artista vincula a música à herança cênica deixada pela sua passagem no audiovisual. Realizou um financiamento coletivo para a produção do 1º álbum da carreira, intitulado “Coração Disparado” (2018). Seu 2º álbum, Terra Vista da Lua, foi contemplado no Prêmio da Música Popular Mineira em 2022. Atualmente, é doutorando em Artes pela UEMG e trabalha no lançamento de um novo trabalho em homenagem a Sérgio Sampaio.

Maria Clara Martins Rocha, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestra em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pós-graduada em Artes Plásticas e contemporaneidade pela Escola Guignard da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), graduada em Licenciatura em Artes Visuais na Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Clara Rocha tem pensado criticamente a ética do cuidado dentro do ativismo e seus impactos comunitários e políticos em uma pesquisa de doutorado na Goldsmiths University. Ela também criou o projeto The Family Moment trabalhando com famílias para construir novas formas de praticar a parentalidade por meio de uma perspectiva mais respeitosa, lúdica, gentil e feminista. Tem trabalhado na área de curadoria e consultoria de arte e educação desde 2013 orientando e acompanhando artistas e construindo diferentes tipos de experiências com exposições de arte no Brasil e no Reino Unido. Atualmente é pesquisadora do Observatório da Diversidade Cultural em Belo Horizonte e da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2024-12-01

Edição

Seção

Seção I – Projeto Antônimos Notáveis