Hoje já é o fim do mundo

novas perspectivas que apontem para a existência do amanhã

Autores

  • Beatriz Abreu Gomes Universidade Federal da Bahia

Resumo

Visto o potencial autodestrutivo de nosso modelo social que traz, conjuntamente com a cultura capitalista ocidental, a marca geológica de um colapso, em que pandemias e crises ambientais a níveis planetários apontam para um futuro que irá inexistir, esse artigo tem o objetivo de defender que é através do reconhecimento das culturas originárias que poderemos fazer emergir outro modelo de mundo.

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Biografia do Autor

Beatriz Abreu Gomes, Universidade Federal da Bahia

Pesquisadora do grupo “Corpos, Cidades e Territorialidades Dissidentes”, uma das linhas do “Núcleo de pesquisa e extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades” - NUCUS/UFBA. Faz parte do Ateliê do fim do mundo, laboratório de escrita experimental da Revista Barra de Rolagem (IHAC/UFBA). Aluna de Graduação do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC/UFBA).

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Publicado

2020-11-01

Edição

Seção

Seção IV – Democracia e políticas culturais