Resistência e neoliberalismo
política cultural do carnaval Carioca
Abstract
O artigo analisa a política cultural do carnaval na cidade do Rio de Janeiro, traçando um histórico do século XX e abordando a conjuntura atual de crise neoliberal. A política cultural do carnaval passa pelas seguintes fases: repressão por parte do Estado; símbolo da identidade nacional; incorporação pela indústria cultural; mercantilização da festa; revés com a crise econômica e política cultural antidemocrática do prefeito Crivella.
Downloads
Metrics
References
ARAÚJO, P. Q. Escolas de Samba e Relações de Trabalho: Entre a Passarela e o Barracão. In: SÁ EARP, F. (Org.). Pão e Circo: Fronteiras e Perspectivas da Economia do Entretenimento. Rio de Janeiro: Palavra e Imagem, 2002.
BEZERRA, L. A. As transformações nas redes de financiamento das grandes escolas de samba do Rio de Janeiro (1984-2015). 2018. Tese (Doutorado em História) – UFF.
CABRAL, S. As escolas de samba do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.
COMISSÃO ESPECIAL DO CARNAVAL. Carnaval é direito. Rio de Janeiro: Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 2019
CUNHA, M. C. P. Ecos da folia: uma história social do carnaval carioca entre 1880 e 1920. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
HOBSBAWM, E.; RANGER, T. A invenção das tradições. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
MOURA, R. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1983
OLIVEIRA JR., M. Carnaval e poderes no Rio de Janeiro: as escolas de samba entre a LIESA e Crivella. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – PUC-RJ.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Observatory of Cultural Diversity Journal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.