A estadualização do programa Cultura Viva em Minas Gerais

uma retrospectiva necessária

Autores

  • Cláudia Houara de Castro

Resumo

O presente artigo descreve o processo de estadualização do Programa Cultura Viva em Minas Gerais, entre 2007 e 2014, e relata fatos ocorridos até o ano de 2024.

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Biografia do Autor

Cláudia Houara de Castro

Graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em Gestão Cultural Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Gestão da Economia Solidária e Desenvolvimento Sustentável pela Faculdade Milton Campos. Gestora pública por 13 anos, na Representação Regional MG-MinC (2003-2016), desenvolvendo políticas públicas com os municípios de Minas Gerais na área do setor cultural. Coordenadora do Programa Cultura Viva em Minas Gerais, marcado pela diversidade cultural, realizando suas atividades junto aos Pontos de Cultura da Rede do Estado de Minas Gerais. Atualmente é integrante do Fórum de Museus de Belo Horizonte, do Fórum Permanente de Cultura de Minas Gerais e eleita para suplência da cadeira Arquivo, Museu e Memória, do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Belo Horizonte, para o período de 2023-2024.

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Publicado

2024-08-01

Edição

v. 101 n. 01 (2024): Cultura viva: 20 anos de uma política de base comunitária

Seção

Seção II – Experiências e desafios dos pontos de cultura

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